O valor do seu imóvel depende de diversos fatores, como localização, metragem, estado de conservação e comparativos de mercado. Uma avaliação profissional é essencial para definir um preço competitivo e realista.

Nem sempre. Pequenos reparos e uma boa apresentação (limpeza, pintura, organização) podem aumentar o interesse dos compradores. Reformas maiores devem ser avaliadas com cautela para não comprometer o retorno financeiro.

Você vai precisar da escritura, matrícula atualizada, certidões negativas, comprovantes de pagamento de IPTU e taxas condominiais (se houver), entre outros. Um corretor pode ajudar a reunir e revisar toda a documentação necessária.

Sim. A venda pode ser feita, e o valor da dívida será quitado com parte do pagamento do comprador. Esse processo exige atenção aos detalhes do contrato e orientação jurídica ou de um corretor especializado.

O prazo varia conforme o tipo do imóvel, sua localização, valor e atratividade no mercado. Um imóvel bem precificado e com boa divulgação tende a ser vendido mais rapidamente.

Vender com um corretor garante mais segurança, exposição qualificada e suporte em todas as etapas do processo. Além disso, evita desgastes com negociações e problemas legais.

A comissão é um percentual do valor de venda, normalmente entre 5% e 6%. Esse valor só é pago após a conclusão da venda e está previsto no contrato de intermediação.

Invista em uma boa apresentação: mantenha os ambientes limpos, iluminados e bem organizados. Fotos profissionais e uma descrição atrativa também fazem a diferença na divulgação.

Além da comissão do corretor, podem haver despesas com certidões, eventuais impostos (como o ITBI no caso de permuta), escritura e registro, além de possíveis taxas cartorárias.

Sim, mas o inquilino tem o direito de preferência na compra. É importante seguir os trâmites legais, notificando-o formalmente sobre a intenção de venda.